Sobre o blog...

Nesse blog você vai ver erros de português, pode se preparar... O livro não foi visto por muitas pessoas e ninguém falou nada sobre os erros, então tenho certeza que existem vários. Ainda não terminei de escrever o livro, por isso resolvi fazer um blog sobre o mesmo, não sinto mais o prazer que sentia quando escrevia e ver que alguém está interessado em saber mais sobre o John, com certeza vai me ajudar a escrever mais! Se quiser dar sua opnião, tentar ajudar nas partes que tenho dúvidas, fique a vontade. O blog é simples, com o intuito de ser lido, não quero postar fotos ou outro tipo de coisa... Qualquer dúvida, me pergunte!

domingo, 26 de dezembro de 2010

Sobre o livro! ²

 Então, mais uma vez vou repetir aqui!
Você vai ver erros de português e , na verdade eu não tô nem aí pra isso.
Os capitulos do livro são pequenos e cada um que eu publicar, vou fazer uma observação como essa.
Espero que você tenha gostado , e por favor, não venha corrigir erros aqui, procure os seus que é bem melhor.
(Isso é Jonh, haha.)
Por esse ser o meu primeiro livro, não está tão bom!
Os capitulos são pequenos e provavelmente irei postar durante a semana.
Na verdade acho que isso nem é um livro.
Ah, eu tenho 17 anos.
Obrigado, espero que tenham gostado! *-*

Cap 2 - Brigas com meus irmãos.

Aos meus 14 anos, eu já "entendia" algo sobre a vida. Após a morte de seu José, eu havia piorado. Ele morreu no ano passado, tinha um cancer, não sei bem onde era, apenas lembro que era câncer. Alguns dias antes de falecer, me supreendi com a atitude de José, estavamos conversando, quando no meio de uma brincadeira, eu falei:
- Sua mulher é linda, heim?! (Risos)
Ele olhou para mim e mostrou o dedo médio! Me fez lembrar do dia em que o conheci melhor. Alguns anos haviam se passado e eu estava sempre mudando (para pior). Meus irmãos sempre eram unidos e eu até queria fazer parte dessa união, mas era como se algo me impedisse.
Em uma certa manhã de inverno, meu irmão estava no banheiro, tomando banho de água quente. Eu, como criança e como de costume, só queria brincar com ele. Fui até a geladeira e peguei o máximo de gelo que pude. Cheguei no banheiro e atirei os gelos no meu irmão.
Ao tentar se defender, ele escorregou e bateu a cabeça no chão. Fui correndo ao quarto do papai, falei que o David tinha caido no banheiro. O papai me acompanhou até lá. Ao olhar para o David, papai me afastou pegando-o no colo e levando ele para o hospital. Tentei entrar no carro, mas o David tremia muito, e (para ser sincero) pela primeira vez na vida, eu senti medo. Era como um choque, ele se batia muito e saia algo da boca dele.
Quando papai acelerou o carro, ainda tentei ir atrás, mas não consegui. Fui para o meu quarto, liguei a TV e assisti! As horas demoravam anos para se passar, e o telefone parecia estar desligado. No meio da preocupação eu adormeci. Naquela tarde, tive pesadelos horriveis e acordei com o papai no meu ouvido:
 - Jonh, venha ver seu irmão.
Levantei-me e fui ao quarto do David, ele estava com uma ótima aparencia. Fiquei feliz e pedi desculpas a ele. Ele apenas piscou o olho. Na hora de jantar, ouvi o papai comentando com o meu outro irmão (o Carlos) o que tinha acontecido comigo e com o David. Foi quando o Carlos disse:
- Papai, darei uma surra naquele moleque! Se você não poe limites nele, eu vou por!
Ele abriu a porta e deu de cara comigo. Quando ele levantou o braço para me pegar, eu dei um forte murro em sua barriga e sai correndo em direção a mamãe. O Carlos saiu de casa e só voltou no outro dia. Fui para a escola, nesse dia, não fiz nada de errado (pelo menos que eu lembre).
Durante o almoço, o papai comentou:
-Fui ao médico e levei os exames, o David tem epilepsia.
Achei a palavra engraçada e dei uma risada alta. A mamãe me chamou, ou melhor, me puxou pela mão e me levou ao jardim dos fundos de casa, e lá tivemos uma conversa.
- Jonh, o que é que você tem na cabeça?
-Cabelos mamãe. Respondi.
-Você acha que sua vida dará certo? Você acha que está certo isso? O seu irmão agora tem uma doença que foi causada por você!  Ela me falou.
- Mas mãe! Era só uma brincadeira!
- O que o médico falou não era.
Ela saiu pela porta e eu fiquei sentado na grama. Por mais que eu tente esconder, naquele momento, uma lágrima saiu do meu olho. Coloquei a mão na cabeça e comecei a pensar... Fui ao quarto do David, peguei na mão dele, apertei e pedi desculpas, inclusive, as mais sinceras da minha vida.
Faltava apenas um mês para o casamento do Carlos... Esse mês passou como um jato em velocidade máxima! No dia do casamento, eu fiquei responsável pela aliança. Me senti muito seguro por isso, percebi que, ainda com minhas traquinagens meu irmão me amava. Fiz tudo o que me pediram. Na festa após o casamento, o David anunciou o seu noivado. Fui correndo lá e o abracei e falei:
- Meu grande irmão! Parabéns.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Sobre o livro!

Então, mais uma vez vou repetir aqui!
Você vai ver erros de português e , na verdade eu não tô nem aí pra isso.
Os capitulos do livro são pequenos e cada um que eu publicar, vou fazer uma observação como essa.
Espero que você tenha gostado , e por favor, não venha corrigir erros aqui, procure os seus que é bem melhor.
(Isso é Jonh, haha.)

Cap. 1 : A Infância de Jonh .

Durante toda a minha infância, fui uma criança normal. Brigava na escola como qualquer garoto com seus 7 , 8 anos de idade. Infelizmente isso foi se agravando. Lembro-me como se fosse hoje! Fiz aquilo, mas não imaginava que fosse quebrar o nariz do Tiago, não mesmo! Eu deveria ter uns 9 anos, foi quando, no meio daquela brincadeira de se esconder, o Tiago disse ter me visto e eu duvidei (como sempre) dele e bati em seu rosto. Até o sangue jorrar em minha mão, eu não parava de bater. Ele tinha uma parcela de culpa na confusão, eu tenho certeza que ele não tinha me visto! Mas, aquilo não passava de uma pequena confusão de escola. Nesse mesmo dia, fui obrigado a ir ao psicologo da escola. Ele deveria ter medo de mim, eu era o maioral da escola, era o tipo de cara que colocava as ordens (erradas) nos lugares. Na conversa com o psicologo, ele me perguntou porque eu fiz aquilo e eu o respondi:
- Odeio mentiras, ele não me viu!
- Você não mente?
- Minto! Mas isso não importa! Falta quanto tempo para acabar com isso?
- Já imaginou , que se toda vez que você mentisse, alguém quebrasse o seu nariz? Ele me indagou.
Não falei nada, fiquei pensando. Alguns segundos depois eu me levantei e pedi para sair. Ele olhou pra mim seriamente e avisou que a porta estava aberta. Seu José deveria ter seus 40 e poucos anos... Virei para ele e mostrei o meu dedo médio (aquele do "meio"). Ele fingiu não ver e avisou que queria me ver novamente.
Ao pegar a vam de volta para casa, todos me olhavam de uma forma estranha. Eu não ligava para isso, afinal, eu era o Jonh, o grande Jonh.
Ao chegar em casa, a minha mãe, como de costume, me esperava na porta, mas dessa vez, eu sentia que algo iria mudar. Mamãe me pegou e me levou direto para o quarto, nem sequer agradeceu ao motorista por ter ido me pegar. Ao chegar no quarto, mamãe puxou o seu cinto e me olhou dos pés a cabeça, chamou papai e deu o cinto a ele. Eu queria explicar que estava certo, mas não deu tempo. Papai me bateu, eu não chorava, olhava para ele e dos olhos dele sim, saiam lágrimas. Eu só não entendia porque ele me batia! Estava rezando para que o Tiago estivesse apanhando do pai também. Me enganei. Tiago ainda estava no hospital.
No dia seguinte, fui a escola,  como em um dia qualquer. Dei de cara com o senhor José, que ao me ver, balançou a mão , me chamando. Eu fui, tivemos uma longa conversa. Ao sair de lá, foi como se nada estivesse acontecido. Tudo o que o José me falou entrou por um ouvido e saiu pelo o outro... Durante os próximos anos, José acabou se tornando um amigo, além das visitas na escola, eu ia na casa dele nos finais de semana e nas horas vagas. Ele conseguia ter meu respeito e sempre que eu precisava ele estava por perto. Ele ouvia todas as minhas aventuras de moleque e sabia me aconselhar, porém, eu não dava ouvidos. Ainda me lembro do conselho que eu menos usei na vida, José me dizia:
Deixe de agonia jovem! Nada se resolve assim...
Dentro de casa, minha convivência era normal. Sempre respeitei meus pais (na infância) e era tranquilo na rua em que eu morava.
Certo dia, ouvi meus pais e meus irmãos conversando, admirava bastante os meus irmãos, eram mais velhos e minha mãe sempre me falava: - Tome como exemplo seus irmãos! Fazem faculdade e tem um trabalho concursado! Eles brigam, mas não com tanta frequencia!
Isso foi criando um sentimento estranho, acho que nem toda criança sabe o que é isso. Era odio, não sei explicar bem. Sentia vontade de ouvir minha mãe brigar com eles, eu me sentia uma formiga quando eles chegavam por perto.

(eu sabia o que era respeito)

Sobre Jonh e sobre o livro!

O livro é baseado em FATOS reais... Relata a vida e a história de Jonh, é uma narração e escrito por uma mulher.
Jonh é um cara frio com os outros e acha que assim vai conseguir ser feliz, acha também que vai ganhar muito dinheiro ( o que de fato acontece) ...
Sobre o Jonh :
Um homem que atualmente tem 47 anos. Jonh é um cara que se arrependeu de ter feito algumas coisas no seu passado. Acreditava que não se vivia do passado (puro engano). No decorrer da vida, Jonh aprende, mas aprende tarde ( ou não )...
Jonh é um farsante, é vítima... O fim de Jonh, só o tempo poderá dizer.
Ele não tem animais de estimação e também não gosta deles. Jonh, como ele mesmo diz, só quer ser feliz. Não importa os outros, só importa ele! Não tenho sentimentos, estou sempre certo. Moro com minha familia, mais já fui casado...

Eu narro, eu falo, eu faço.

Uma observação: Fatos não são histórias.

Espero que vocês gostem!